O Hino Riograndense têm algumas curiosidades. Entre elas,
uma estrofe retirada do original na década de 60 e que o tranformou no que é hoje,
e a história da sua origem, que envolveria prisioneiros dos farroupilhas na sua
criação e elaboração. Leia no final desta postagem.
Quanto ao hino, encontrei este vídeo com ele cantado completo, inclusive a estrofe retirada em 1966.
Quanto ao hino, encontrei este vídeo com ele cantado completo, inclusive a estrofe retirada em 1966.
Letra do Hino Riograndense, com a estrofe retirada em
1966.
Como aurora precursora
Do farol da divindade
Foi o vinte de setembro
O precursor da liberdade
Refrão
Mostremos valor constância
Nesta ímpia injusta guerra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra
De modelo a toda terra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra
“Que entre nós, reviva Atenas
para assombro dos tiranos
Sejamos gregos na glória
e na virtude, romanos”
Como aurora precursora
Do farol da divindade
Foi o vinte de setembro
O precursor da liberdade
Refrão
Mostremos valor constância
Nesta ímpia injusta guerra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra
De modelo a toda terra
Sirvam nossas façanhas
De modelo a toda terra
“Que entre nós, reviva Atenas
para assombro dos tiranos
Sejamos gregos na glória
e na virtude, romanos”
Mas não basta pra ser livre
Ser forte, aguerrido e bravo
Povo que não tem virtude
Acaba por ser escravo
A história do Hino
Conta a história...,
"que em 1838, na Batalha do Barro Vermelho, em Rio Pardo (RS), durante a Guerra dos Farrapos, os rebeldes cercaram os soldados leais ao Império e prenderam o maestro Joaquim José de Mendanha e os músicos da banda do 2º Batalhão de Fuzileiros Imperial. Foi assim, que um maestro mineiro, monarquista, mulato, prisioneiro, foi obrigado a compor uma música para o Hino da República Rio-Grandense.
Alguns anos depois, o maestro foi acusado de plagiar uma valsa de Strauss e a letra teve três versões, sempre contestadas; a que prevaleceu foi de um poeta popular conhecido como Chiquinho da Vovó.
Foi num salão de baile de Rio Pardo, diz o diretor de documentário apresentado pela RBS TV, Rene Goya Filho, que o hino foi apresentado pela primeira vez. Por isso, levaram um grupo de músicos para apresentar, no mesmo local em que o Hino Rio-Grandense foi executado pela primeira vez, a versão considerada como original".
Ser forte, aguerrido e bravo
Povo que não tem virtude
Acaba por ser escravo
A história do Hino
Conta a história...,
"que em 1838, na Batalha do Barro Vermelho, em Rio Pardo (RS), durante a Guerra dos Farrapos, os rebeldes cercaram os soldados leais ao Império e prenderam o maestro Joaquim José de Mendanha e os músicos da banda do 2º Batalhão de Fuzileiros Imperial. Foi assim, que um maestro mineiro, monarquista, mulato, prisioneiro, foi obrigado a compor uma música para o Hino da República Rio-Grandense.
Alguns anos depois, o maestro foi acusado de plagiar uma valsa de Strauss e a letra teve três versões, sempre contestadas; a que prevaleceu foi de um poeta popular conhecido como Chiquinho da Vovó.
Foi num salão de baile de Rio Pardo, diz o diretor de documentário apresentado pela RBS TV, Rene Goya Filho, que o hino foi apresentado pela primeira vez. Por isso, levaram um grupo de músicos para apresentar, no mesmo local em que o Hino Rio-Grandense foi executado pela primeira vez, a versão considerada como original".
Fonte: www.previdi.com.br
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